quinta-feira, 28 de maio de 2015

13 COISAS QUE VOCÊ PRECISA SABER SOBRE A DOENÇA:


Um abraço de seu amigo pastor Velusiano!

segunda-feira, 25 de maio de 2015

MARCO ZERO DE SALTO



A Praça Antonio Viera Tavares é o marco zero da cidade de Salto. Antes de 1911, a área da Praça atual era conhecida como Pátio da Capela, ou Pátio da Igreja. Dessa data em diante passou a se chamar Praça XV de Novembro. Apenas no ano de 1934 ela receberia o nome do fundador da cidade. Nesse momento, a praça também abrangia o entorno da Igreja Matriz, que só em 1955 receberia nome diferenciado, passando a se chamar Praça da Bandeira.



Esse espaço corresponde ao núcleo inicial da ocupação de Salto no final do século XVII. O capitão Tavares e sua mulher Maria Leite o teriam escolhido para a instalação da capela primitiva muito provavelmente pela vista da cachoeira no rio Tietê. No final do século XIX, vê-se o surgimento da cidade operária. A atividade fabril prospera. A partir de 1919 tem início o domínio da indústria Brasital, que marcará a paisagem não apenas por suas construções, mas também pela presença de seus trabalhadores.


Embora fosse região de circulação intensa, até o início da década de 1940 essa área era um simples descampado. Nessa época ela recebeu o primeiro tratamento paisagístico, obra inaugurada em 1942.


Salto é um município brasileiro do estado de São Paulo. Localiza-se a uma latitude 23º12'03" Sul e a uma longitude 47º17'13" Oeste, estando a uma altitude de 555 metros. O município é cortado pelo rio Tietê. Sua população estimada em 1 de julho de 2009 era de 113.000 habitantes. E sua densidade demográfica em 2004 era de aproximadamente 771 hab/km².


É uma estância turística do interior do estado de São Paulo, localizada na Região Metropolitana de Sorocaba, na Mesorregião Macro Metropolitana Paulista e na Microrregião de Sorocaba, entre as cidades de Itu e Indaiatuba. Deve seu nome ao Salto do Tietê, uma cachoeira do Tietê localizada à altura da Praça Archimedes Lammoglia.



Salto é um dos 29 municípios paulistas considerados estâncias turísticas pelo Estado de São Paulo, por cumprirem determinados pré-requisitos definidos por Lei Estadual. Tal status garante a esses municípios uma verba maior por parte do Estado para a promoção do turismo regional. Também, o município adquire o direito de agregar junto a seu nome o título de Estância Turística, termo pelo qual passa a ser designado tanto pelo expediente municipal oficial quanto pelas referências estaduais.

Apesar de só ter se desmembrado da cidade de Itu no século XIX, o marco da fundação de Salto é considerado a inauguração da capela do sítio Cachoeira, em 16 de junho de 1698. O proprietário do sítio era o Capitão Antônio Vieira Tavares, um ex-bandeirante (sobrinho do famoso bandeirante Raposo Tavares), que adquiriu as terras na margem direita do rio Tietê, até então habitadas pelos índios guaianases. No local onde se encontrava a capela original foi erguida a atual Igreja Matriz Nossa Senhora do Monte Serrat, construída entre 1928 e 1936.
Durante o século XVIII a área de Salto não era mais do que um agrupamento de sítios. Passou a ser mais relevante a partir do século XIX com a implantação da cultura cafeeira. A cidade de Itu se tornou um importante centro produtor e um núcleo de concentração de renda. Os barões do café começavam a se tornar uma força política à parte do Império. A área de Salto foi visitada pelo Imperador Dom Pedro II por duas vezes, em 1846 e 1875. O Conde D'Eu visitou a cidade em 1874.
A real urbanização de Salto só começou em 1856 quando, após a realização do primeiro levantamentotopográfico, estipulou-se um plano de arruamento. Ao fim do arruamento, em 1857, Salto contava com não mais que sete estabelecimentos comerciais e uma única indústria (uma fábrica de velas).

Durante a década de 1870 Salto se torna um pequeno polo tecelão, com a instalação de várias indústrias têxteis, o que originou o apelido da cidade na época: "Pequena Manchester Paulista". A década também marcou a implantação da antiga estrada de ferro (1873), que cortava o atual bairro Estação.
Em 1889 Salto é emancipada. A elite cafeeira ituana estava forte como nunca e teve um papel central na derrocada do Império e implantação do regime republicano.
Na época, devido ao sistema de hierarquia que ainda se usava, Salto teve que ser primeiro considerada uma freguesia. Após o desmembramento foi considerada um município, mas não uma cidade. Só alcançou essa categoria em 1907.
A despeito da emancipação, Salto só deixou de se chamar "Salto de Itu" em 29 de dezembro de 1917 quando uma lei estadual mudou oficialmente seu nome para Salto.
No começo do século XX houve o primeiro grande movimento migratório em direção à cidade, constituído de colonos italianos que vieram trabalhar na colheita do café. A imigração italiana foi massiva durante os anos que se seguiram e as famílias de colonos formavam a maior parte da população, deixando marcas na cultura de Salto até os dias atuais.
Durante a década de 1940, soldados saltenses foram enviados à Segunda Guerra Mundial. Mais tarde houve uma polêmica se deveria-se ou não dar a alguma rua o nome de algum dos soldados, mas a maioria dos pracinhas não podia ser homenageada de tal forma por ainda estar viva. Optou-se por batizar-se uma via como "rua dos Expedicionários Saltenses". Alguns ítalo-saltenses entretanto se filiaram ao Círculo Fascista de Itu que apoiava, ainda que apenas verbalmente, Benito Mussolini.
Na década de 1950 indústrias de grande porte se instalam na cidade, e desde a década de 1970 Salto passa a receber intenso fluxo migratório de outros estados - em especial das regiões Nordeste e Sul, com destaque para o estado do Paraná.

MARCO ZERO DE LIMEIRA

A imagem é do chamado marco zero de Limeira. É a partir dali que são definidas as distâncias. A pedra, colocada há décadas na Praça Luciano Esteves, no centro, é desconhecida de muitos limeirenses.





Nela, estão marcados os pontos cardeais e as coordenadas geográficas do município, como latitude, longitude e altitude em relação ao nível do mar.










De acordo com a lei 452/56, a fundação da cidade se deu em 1824 – e não em 1826, como reza a tradição. Uma comissão foi montada em 2005 para discutir a questão, mas não se chegou a nenhum consenso. Até agora, a divergência permanece.
JÁ ERA!